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OFICINA DE GIBI

Estou produzindo roteiro e ilustrações das lendas urbanas de um lugar imaginário (ou não) que tem o codinome...

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De que se trata?

Uma narrativa de personagens e suas circunstâncias em um mesmo lugar, numa mesma comunidade, por vezes compartilhando lugares em tempos diferentes da história, outras vezes se encontrando casualmente em algum ponto da narrativa. A ideia tomou forma de maneira natural, pois moro em uma Península a cinquenta anos aproximadamente. Tempo mais que suficiente para conhecer várias pessoas na comunidade, seus hábitos e costumes. Tempo, também onde as memórias de fatos acontecidos ou não, foram se impregnando no imaginário coletivo. Como diz o ditado e é bem assim - Quem conta um conto aumenta um ponto! Esses pontos podem chegar até a níveis da fantasia e esta é o portal encantado das fábulas. É disso que trato em "A FABULOSA PENÍNSULA"

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OBS;

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Qualquer coincidência   física    ou espiritual com a outra península    é mera semelhança!

 Até onde eu sei não existe uma regra básica para elaboração de um conto narrado em quadrinhos. Em algum lugar, em um tempo, presumo, alguém precisou usar uma imagem para melhor descrever um fato. As técnicas evoluíram muito com o passar do tempo, a qualidade das edições de hoje demonstram o resultado de uma enorme quantidade de experiências  desde que O menino amarelo foi publicado pela primeira vez. A primeira história em quadrinhos de que se tem notícias no mundo foi The Yellow Kid, criada pelo artista americano Richard Outcault, em 1895. Ali se estabeleceu um padrão estético nas HQs, mais ou menos como se conhece hoje. A ação é fragmentada e as etapas distribuídas em diversos quadrinhos, os diálogos dispostos em balões com texto. O traço é uma extensão da narrativa, assim como um diretor escolhe um ator ou atriz que seja o retrato da personagem, o quadrinista, neste caso, é o diretor. Mais do que isso, ele é quem define paisagens, gestos, que tipo de ilustração vai transcrever ironias, raivas, frustrações etc... nos eventos que ocorrem no curso da historia.

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Narrativa textual e visual, dois elementos que juntos se transformam em um só, um quadrinho de Gibi.

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Gosto de fazer narrativa de uma página. É o ideal para quem está começando. Não toma muito tempo na execução. É simples de fazer, basta uma ideia na cabeça, umas canetas, lápis e papel na mão.

São ótimas para treinar a percepção de composição e a transição harmônica entre os quadrinhos.

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PREA, é a historia de um pescador que ficou na lembrança numa comunidade de pescadores. Isso se da pelas histórias que ele jura que viveu.

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Dicas de técnicas   1

Sketline e Hachuras

Dicas de técnicas   2

Do Croquis a

Arte final

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Dicas de técnicas   3

Arte final

Dicas de técnicas   4

Colorização

  A idéia estava parada a tempos na estação anotações, rascunhos a lápis, conversas e procrastinação. Foi então que um estimulo extra me possibilitou essa realização. As postagens serão semanais com demonstração em vídeos,  fotos e textos do meu processo de criação de página. Nestes posts explico como adaptei em aplicativos de edição, meios técnicos de desenvolver ilustrações usados por mim na época que não existia internet.

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O PROJETO

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